sábado, 4 de setembro de 2010

Quem é o culpado?

Quem cria os problemas?
Nós ou os outros?

J.W

8 comentários:

Joice Worm disse...

Minha opinião é que o problema sai de nós como um "eco". Oras eu emito o som, oras repito a vibração que senti.

A.Mello-Alter disse...

E quando são os outros que nos criam os problemas?
Devemos tapar-lhes a boca?

Joice Worm disse...

Ai é que está o âmago da minha pergunta, Mello... Estou lendo um artigo que não sei se estou entendo bem. Parece-me que o problema ou doença de alguém que conheço é o reflexo do meu mal estar. Tenho que pedir ao Moisés Nascimento para explicar-me melhor, de qualquer forma, antes de sentir-me culpada, vou reler o livro inteiro.

Joice Worm disse...

Já estou entendendo mais ou menos. Avançando na leitura do Ho'oponopono, vou ficando mais esclarecida. E confesso que a prática é muito simples para mim. Não tenho dificuldades em perdoar e pedir perdão quando sei que errei e quero me corrigir.
Hum... Estou gostando!

FÁBIO LUÍS STOER disse...

AMIGA BLOGUEIRA,

QUE PERGUNTA INTERESSANTE E INTELIGENTE, CARAMBA......RS

UM ABRAÇO.

FÁBIO LUÍS STOER

Moises disse...

Joice, querida,

O UCEM afirma que "não há nada fora de ti". E o ho'oponopono diz que somos 100% responsáveis por tudo.

Logo, tudo o que se apresenta a nossa experiência é apenas reflexo do que pedimos. É claro que, na maior parte das vezes, de forma inconsciente. A ponto de não reconhecermos o que se apresenta como parte do que pedimos.

Abraços,

Moisés

Joice Worm disse...

Olá Fábio.
Que alegria tê-lo por cá. Faz tempo que não nos comunicamos. Lá está, acho que no fundo o problema anda no ar, chama de problema quem quiser, o pior é levar para casa e viver com ele. Hehe.

Joice Worm disse...

Olá Moisés,
Então isso quer dizer que eu também sou parte do desejo de alguém. A nossa amizade circunstancial da internet também foi em parte mentalizado por ambos.... Hum... Interessante.
Digo isso, porque me recuso a ver apenas os "problemas" como fruto da minha mentalização, mas conto também com a parte boa. E considero, que, se assim é, eu sou uma parte boa de quem passou a ser figura carismática da minha vida.
Que confusão... Mas me alegro que assim seja. Hehe.
Um grande abraço, amigo.
Ainda não acabei de ler o manual virtual, mas acredito que quando terminar estarei perita neste entendimento.
"Estou grata!"