sábado, 12 de novembro de 2011

Mudez

Não obstante, por parecer que esqueci deste espaço, os arrepios somam-se e custam a subtrair-se.
A insistente mania de ver o telejornal não dá tréguas à pele. Comentar para que?
Considero um arrepio de indignação tão absorvente e generalizado que admito que para muitos, a minha opinião está com a maioria.
São tantas e tão intensas as atitudes negativas e falta de humanidade visível, que o sofrimento deste coração que vos escreve, se reduz a mudez.
Joice Worm

2 comentários:

Moises disse...

Pois é, Joice.

Entendo seu sentimento, porém o mundo não passa daquilo que fazemos nele, uma vez que é apenas reflexo daquilo que trazemos dentro de nós.

É por isso que todos os mestres dizem que para fazer qualquer mudança é preciso que comecemos por nós mesmos.

O ensinamento do UCEM diz que tudo pode se resolver, num piscar de olhos, se resolvermos nos perdoar e perdoar o mundo por nossa visão equivocada e carregada de pré-conceitos.

Isso é a mesma coisa que ensina o ho'oponopono. Você conhece?

Diante de qualquer coisa que nos incomode a técnica é dizer: Sinto muito, me perdoa, por favor. Obrigado, eu te amo. Ad infinitum.

Beijos,

Moisés

Joice Worm disse...

Conheço sim, Moisés. E aceito.
Eu minha volta tudo corre bem e exactamente como eu esperava. Assim não me sinto culpada de nada. Bem haja!